A sede do município fica a 1236 metros acima do nível do mar o que proporciona estações do ano bem definidas. Os verões são amenos e os invernos rigorosos, com ocorrências de geadas e neve.

O relevo é bastante acidentado o que propicia a formação de inúmeras cachoeiras, dentre elas a cachoeira do Rio dos Pardos, uma das maiores do estado, na divisa com o município de Porto União.

A economia município se baseia na agricultura e extrativismo. O turismo é um segmento em desenvolvimento que integra harmoniosamente homem e natureza, valorizando a cultura e a história local.

Matos Costa surgiu com o tropeirismo e se desenvolveu a partir da estrada de ferro, da qual ainda restam muitas edificações, com destaque para a Estação Ferroviária, hoje transformada no Museu Josete Dambrowski, que merece ser visitado.

Os conflitos e batalhas do Contestado marcaram profundamente os moradores da época e seus descendentes, bem como a passagem dos monges. Até os dias de hoje encontra-se aberto para visitação um “Pocinho” (local de pernoite dos monges) reverenciado com devoção e a cuja água se atribui poderes de cura. Possui ainda um marco em homenagem ao Capitão João Teixeira de Matos Costa no local onde o capitão foi vitimado.

Os colonizadores europeus e eslavos também contribuíram na formação dos hábitos e costumes, principalmente na região limítrofe com o município de Porto União, onde anualmente são realizadas Caminhadas na Natureza, valorizando a culinária e a beleza cênica da região.