Descoberta em 1504, por uma expedição francesa que a consagrou como a terceira localidade mais antiga do país, e a primeira de Santa Catarina, possui um Centro Histórico tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional – Iphan, com destaque ao Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras.
Apesar da população de aproximadamente 50 mil habitantes, conta com uma economia forte, baseada na atividade portuária, na pesca e no turismo. O clima subtropical e as paisagens impressionantes provam que não faltam motivos para o turista visitar este reduto paradisíaco.
São Francisco do Sul ou São Chico, como é carinhosamente chamada, tem o charme dos casarios do período colonial português, além de suas praias, mata atlântica preservada e da Baía Babitonga, que encantam os milhares de turistas que visitam este pedaço do paraíso todos os anos.
Passear de barco, caminhar pela orla, se aventurar pelos caminhos em meio à natureza, ou simplesmente contemplar o pôr do sol na Baía Babitonga, são apenas alguns dos motivos que São Francisco do Sul o convida para conhecer.
Na temporada de verão em São Francisco do Sul, que vai de final de novembro a início de fevereiro, há diversas opções, principalmente nos balneários.
São aproximadamente 14 praias que contrastam com um relevo acidentado e que se estendem entre águas calmas e límpidas, algumas procuradas por famílias, como a praia da Enseada, e pelos amantes da pesca e de passeios com barcos à vela como a Praia Grande e o Capri.
A praia da Saudade ou Prainha possui ondas próprias para o surfe, consagrando-se como palco de eventos mundiais. Sua orla também é procurada para passeios, prática de outros esportes e por suas areias monazíticas, ideais para tratamentos de saúde, encontradas principalmente na praia de Itaguaçu.
Quem escolhe São Francisco do Sul para visitar, conta com uma ampla estrutura turística, que unidas às opções de lazer, garantem a satisfação de seus visitantes.
A cultura que aflora em seus casarios está presente no artesanato local, trabalhado com materiais disponíveis na região e ligados às necessidades do dia a dia. Com maior aceitação estão a fabricação de redes, tarrafas e canoas, bordados, artefatos de cipó, bambu e conchas, bem como a pintura em tela. O legado dos colonizadores portugueses também é representado pelas manifestações folclóricas, como o Boi de Mamão, Pau de Fitas, Pão por Deus e Dança do Vilão.
Saborear a deliciosa gastronomia local em um dos diversos restaurantes da cidade, com destaque à Vila da Glória, que concentra empreendimentos especializados em frutos do mar, integrando o projeto “Via Gastronômica”, é mais um motivo que surpreende o visitante.
Seja qual for a escolha, você encontrará uma ampla opção de hospedagem, em meio à natureza, próximos ao mar ou junto ao chame do Centro Histórico, oferecendo conforto e tranquilidade para os mais diversos públicos.
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