O nome do município se deve ao trabalho dos padres Pedro Rubin e Afonso Correia, que na época atendiam a região e passaram pelo território anchietense realizando celebrações. Como o trabalho era semelhante ao do Padre José de Anchieta, assim passou a ser denominado o município.

Pelos objetos fósseis encontrados no território de Anchieta, existem evidências de que grupos indígenas foram os primeiros povos que viveram aqui de forma seminômade ou usando a natureza anchietense como parte dos caminhos intertribais da época.

A colonização de Anchieta teve início no fim da década de 40 e começo da década de 50, porém, já residiam nos arredores da sede, há mais de 50 anos, muitas famílias de caboclos vindas das regiões próximas do Paraná e do Rio Grande do Sul que se instalaram nas matas nativas.

A partir de 1950, começaram a chegar no território de Anchieta, em busca de terras para produzir e de riquezas naturais como madeira, imigrantes italianos vindos dos municípios vizinhos de Guaraciaba, São Miguel do Oeste, Joaçaba e de regiões do Rio Grande do Sul, de onde veio a maior parte da população de Anchieta.

O município tem como base da economia a agricultura, com destaque para o cultivo de milho, feijão, soja e fumo. Na pecuária, destaca-se a criação de suínos e gado de leite.

O município possui atrativos turísticos, principalmente voltados aos esportes de aventura, com cerca de 40 cachoeiras espalhadas pela região e os canyons do Lado e da Jabuticabeira.